That was a dumb move by Sporting. They should bring back Varela and Lourenco next year along with Liedson will make a very good striking team. Then Send Salerio to Casa Pia or some other 2nd divsion team.
We need to remembr that Lourenco did not exactly play the way the team had hoped. He has gotten some major playing time with Beleneses, and that has translated into added confidence and goals. He is playing well and hopefully he brings that to SCP next season.
Sporting working on a crowd of 40,000 for the game with Belenenses http://www.abola.pt/nnh/index.asp?op=ver¬icia=71303&tema=4
Here is the squad called to face Beleneses on Saturday: Guarda-redes: Ricardo e Tiago. Defesas: Polga, Enakarhire, Miguel Garcia, Paíto, Beto, Rui Jorge. Médios: Carlos Martins, Pedro Barbosa, Rochemback, Custódio, Rogério e Hugo Viana. Avançados: Paulo Sérgio, Douala, Liedson e Danny. Tinga, due to injury, and Tello, for technical reasons, are out and Rui Jorge and Danny are back in.
Paseiro, in his weekly press conference, assumes that Sportingis at risk against Beleneses, the highest scoring team in the league. He also asks that the stadium be filled with 40,000 supporters and that they cheer on the green-and-white: http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?div_id=1457&id=459148 You want fans to fill the stadium and cheer you guys on, and not whistle and take out the white handkerchiefs? Well, then, I got one 3-letter word for you: WIN!
Belenenses call up Lista de convocados: Guarda-redes: Marco Aurélio e Pedro Alves. Defesas: Amaral, Rolando, Pelé, Cristiano, Wilson e Rúben Amorim. Médios: Andersson, Marco Paulo, José Pedro, Juninho Petrolina, Tuck e Neca. Avançados: Antchouet, Rodolfo Lima, Brasília e Eliseu
Without sounding so biased, I actaully thought this game was quite entertaining. SCP was all over Beleneses for most of the game, always attacking, but couldn't muster a goal until the 85th and 86th minutes. Beleneses also had some great chances, and I tell you that as much as I like Liedson (yellow card has to be rescinded due to Marco Aurelio's antics - sorry, had to throw that one in ), Antchouet is one hell of a dangerous striker. He will not last long on Beleneses. Of all of SCP players, the weakest was Paito. He was off his game a little. Rocha was also a little off, but he is still gaining form, so I will let him off the hook. The defense finally looked very stable, and with each passing game Enakahire and Polga gain more and more confidence. I was especially impressed with Enak - he plays really cooly, and posses a good head when it comes to corners. The striking partnership between Liedson and Douala is also starting to come into form quite nicely, too. Both are always very dangerous. All in all, SCP needed this win to boost their confidence and morale. Slowly but surely, we are starting to get better and better.
Vitória sofrida do Sporting sobre o Belenenses, justificada pela boa meia hora final dos 'leões', depois de sessenta minutos algo arrastados de parte a parte, praticamente sem remates à baliza e situações de perigo. Com Douala em destaque, bem secundado por um Hugo Viana renascido das cinzas anglo-olímpicas, a formação de Peseiro, ao contrário do que tem sido hábito, resistiu à tentação de despejar bolas para a área, e acabou por ser premiada com dois golos ao cair do pano, quando Carlos Carvalhal parecia inteiramente satisfeito com o empate, que pensava já não fugir à sua equipa. O ‘derby’ lisboeta, que proporcionou ao Novo Alvalade a maior assistência da temporada, colocou frente a frente duas equipas com esquemas tácticos idênticos - 4x4x2 losango -, com o Sporting a apresentar, pela primeira vez esta época, o mesmo ‘onze’ em dois jogos seguidos, enquanto que o Belenenses apenas realizou uma alteração em relação à recepção vitoriosa ao Penafiel: saiu Lourenço, por imperativos contratuais, entrando para o seu lugar Rodolfo Lima. Apesar de idênticos, os sistemas não se encaixaram, já que os dois avançados da formação do Restelo, Antchouet e Rodolfo Lima, alternavam, à vez, entre a ala e o meio, obrigando Enakarhire a fechar mais dentro, o que isolava, em termos ofensivos, Douala à direita, enquanto que a formação de Alvalade procurava explorar, através da velocidade de Paíto e dos desdobramentos ofensivos de Hugo Viana, a ala esquerda do seu ataque, onde o belenense Amaral se encontrava sozinho em termos defensivos, situação rapidamente revista por Carvalhal, com as compensações de Marco Paulo ou de Antchouet. O Sporting entrou bastante pressionante nos minutos iniciais, e ao sexto minuto, já tinha conquistado cinco pontapés de canto, sendo que o mais perigoso pertenceu a Hugo Viana, que, no primeiro minuto, tentou surpreender Marco Aurélio, que se revelou atento, correspondendo com uma boa defesa. Apesar do domínio nunca ter deixado de pertencer à formação da casa, o Belenenses conseguiu soltar-se aos poucos, e mesmo revelando dificuldades em construir jogadas ofensivas com base num futebol apoiado, apostou nos lançamentos longos a explorar a velocidade de Antchouet e Rodolfo Lima, sempre sobre a direita, aproveitando as subidas de Paíto, com Beto e Custódio a revelarem dificuldades em velocidade, travando os seus adversários só com o recurso à falta. Numa dessas situações, aos 20 minutos, José Pedro fez o primeiro remate ‘azul’ à baliza de Ricardo, atirando bastante por cima. O futebol do Sporting, com a passagem dos minutos, começou a padecer de demasiada previsibilidade, baseando-se em muita circulação de bola e pouca velocidade, o que permitia ao meio campo do Belenenses anular as investidas ofensivas dos ‘leões’, que só muito raramente conseguiam entrar na área adversária. Assim, sem capacidade para criar lances de perigo em bola corrida, a grande oportunidade do Sporting na primeira parte, surgiu num lance de bola parada, com Marco Aurélio a sair bastante mal a um canto apontado por Hugo Viana, e Beto, em excelente posição, a não fazer melhor do que um cabeceamento às malhas laterais. O intervalo chegou com um nulo, segundos depois de Fábio Rochemback, num remate fraco de fora da área, ter realizado o primeiro e único remate à baliza da primeira parte. Para a segunda parte, José Peseiro viu-se obrigado a fazer uma substituição, pois Beto, que se lesionou nos minutos finais da primeira parte, cedeu o seu lugar a Danny, que entrou para a esquerda do ataque, passando o Sporting a jogar num 4x3x3, com Rogério a recuar para lateral direito e Enakarhire a posicionar-se no centro da defesa ao lado de Anderson Polga. Os primeiros minutos da etapa complementar serviram para Carlos Carvalhal fazer exactamente a mesma transformação que Peseiro no sistema táctico da sua equipa, que passou para um 4x3x3, tendo, para isso, feito entrar Juninho Petrolina e Brasília, que renderam José Pedro, aparentemente lesionado, e Neca, que voltou a não justificar a titularidade. Assim, Marco Paulo e Andersson assumiram-se como os médios mais defensivos, com Juninho Petrolina como organizador do jogo ‘azul’, no apoio a Antchouet e Brasília, sobre as alas, e Rodolfo Lima entre os centrais adversários. Acabou por ser o Belenenses a equipa que melhor – e mais rapidamente – se adaptou às alterações tácticas, contribuindo para isso a acção dos alas, que fecharam as subidas de Rogério e Paíto, e a utilidade de Juninho Petrolina na organização de jogo, bem mais influente do que Neca, o que permitiu à formação do Restelo estender-se mais no terreno. Assim, aos 59 minutos, após combinação entre Juninho Petrolina e Brasília, o esquerdino ganhou a linha de fundo e centrou ao segundo poste, onde Marco Paulo e Rodolfo Lima não foram capazes de dar o melhor seguimento ao lance. Essa jogada acabou por marcar o início de um domínio avassalador do Sporting, com Douala a assumir o protagonismo, bem secundado por Hugo Viana em claro crescendo de forma. O jogador camaronês, com velocidade a mais para Cristiano, conseguia criar desequilíbrios, não só à direita, como também em diagonais para o meio, mas faltava à equipa de Alvalade poder de fogo, com as tentativas de Hugo Viana, Fábio Rochemback e do próprio Douala a morrerem nas mãos de Marco Aurélio. E, já depois de Carlos Carvalhal ter retirado Rodolfo Lima, lançando Tuck para fazer face à maior pressão dos ‘leões’, com Marco Paulo a encostar-se à direita, acabou por ser o Belenenses a desperdiçar a melhor oportunidade até aí, no aproveitamento de um excelente lance de contra ataque, com Brasília a isolar Antchouet, que, depois de ter deixado Anderson Polga para trás, foi incapaz de bater o desamparado Ricardo, que conseguiu defender para canto. O Sporting, no entanto, continuou a insistir, não entrando no desespero evidenciado em outros jogos com constantes lançamentos para a área, e depois das trocas de posição nas alas entre Danny e Douala, Peseiro lançou Pedro Barbosa, para o lugar de Fábio Rochemback, bem distante da exibição protagonizada na Amoreira, e que há mais de uma vintena de minutos se mostrava esgotado. E, já depois de Douala e Liedson terem estado perto do golo, o técnico leonino abdicou de Paíto, para lançar Carlos Martins, com a intenção de apostar num 3x4x3 final. Só que acabaria por nem ter tempo para assumir o risco, já que na sequência de dois lances de bola parada, o Sporting chegaria à vantagem, com Liedson, aos 85 minutos, numa excelente entrada de cabeça, a corresponder da melhor forma a um canto de Hugo Viana. O lance desorientou por completo a equipa do Belenenses, com Douala, no minuto seguinte, a coroar a sua excelente segunda parte, com o segundo golo, num remate cruzado, após assistência do recém entrado Carlos Martins. Com o segundo tento, o Sporting acabou por matar o jogo, impedindo um ‘pressing’ final do Belenenses, que, como é natural, nem conseguiu esboçar reacção. Hugo Viana, de livre, já em descontos, obrigou Marco Aurélio a uma excelente defesa, no último lance de perigo do encontro, onde a vitória do Sporting, pela meia hora final, se aceita perfeitamente. A arbitragem de João Ferreira foi fraca, com mais prejuízo para o Belenenses, que se pode queixar do fechar de olhos do árbitro setubalense a duas faltas ‘amareladas’ de Beto e Anderson Polga sobre Antchouet e Juninho Petrolina, quando os jogadores ‘azuis’ caminhavam, a alta velocidade, em direcção à baliza leonina. Ficha do Jogo: Árbitro: João Ferreira (Setúbal). SPORTING (2) Ricardo – Joseph Enakarhire, Anderson Polga, Beto (int’ Danny), Paíto (83’ Carlos Martins) – Custódio – Rogério, Fábio Rochemback (79’ Pedro Barbosa), Hugo Viana – Douala, Liedson. Suplentes: Tiago, Miguel Garcia, Rui Jorge, Carlos Martins, Pedro Barbosa, Danny, Paulo Sérgio. BELENENSES (0) Marco Aurélio – Amaral, Rolando, Pelé, Cristiano – Andersson – Marco Paulo, Neca (51’ Brasília), José Pedro (49’ Juninho Petrolina) – Antchouet, Rodolfo Lima (68’ Tuck). Suplentes: Pedro Alves, Wilson, Tuck, Ruben Amorim, Juninho Petrolina, Eliseu, Brasília. Golos: 85’ Liedson (1-0), assistência: Hugo Viana 86’ Douala (2-0), assistência: Carlos Martins Cartões Amarelos: Liedson (18’) / Neca (36’), Brasilia (66’), Antchouet (89’), Rolando (90’+2’) Melhor em Campo: Douala