happy to past a long one of the best portuguese strikers at the moment, his a american citizen Stephen McPhee american father with Scots lady for more visit https://www.bigsoccer.com/forum/showthread.php?t=145893
I just got a email played for my local side Port Vale steve mcphee did, i know a lot about him from when he was at Port Vale in England
it looks like Porto and Belenenses got a eye for the player, but could be going to Liverpool his pass could be sold between 3 to 5 million euros
the title his popularity already going world wide, he works hard and his already consider ' o menino bonito' because its rare a player with blond hair, playing in the portuguese league you can see his photo on the link above ESCOCÊS ESTÁ A EVOLUIR NUMA CORRIDA PELO MUNDO McPhee, um nómada em Aveiro Manuel Azevedo Stephen McPhee Stephen McPhee começa a causar sensação no futebol português. Num grupo de trabalho com uma mescla de nacionalidades (11), o jogador de 23 anos distingue-se facilmente dos demais. Não só pela classe desportiva que patenteia, como também pelo seu visual aloirado. O escocês é mesmo considerado o “menino bonito” do Beira-Mar e os sócios aclamam-no. Discreto e pouco extrovertido, deixa todas as suas energias em campo, para regalo de quem o treina. Em resumo, um bom profissional e um óptimo exemplo para os seus colegas. Cultura nunca é de mais Mas não só. Apesar da sua tenra idade, McPhee acumula uma experiência de vida assinalável, pois passou a infância em viagens. Ainda não correu o mundo, mas sente-se um nómada. Daí que em Aveiro se sinta lindamente e sem problemas de adaptação. Emancipou-se aos 16 anos e cedo se habituou a viver sozinho. “Estudei até ao 11º ano em vários estabelecimentos escolares espalhados pelo mundo. Conheci diversas culturas e tenho o sonho de pisar os melhores palcos da profissão que abracei”, projecta. Filho de pai norte-americano e mãe escocesa, cedo partiu para a Florida. Aos 11 anos aportou em Singapura e mais tarde, sempre devido à actividade profissional dos pais, viveu na Grécia, Arábia Saudita e Holanda. “Conhecer novos horizontes é gratificante porque enriquece a nossa cultura. Eu e o meu irmão aprendemos bem cedo a governarmo-nos sozinhos, mas nunca perdemos o conceito de família e o nosso relacionamento é espectacular”, acrescenta. Van Hooijdonk e Zeman Sobre a profissão do pai, pouco fala. “Está ligado à informática e não posso dizer mais nada”, admitindo-se que Tom McPhee desempenhe uma actividade secreta. A mãe, Annete, acompanhou o marido e cuidou dos filhos. Em Singapura e Arábia Saudita ajudou-os nos estudos, mas na Holanda passou a estar atenta às aventuras desportivas, pois McPhee iniciou a sua carreira nas camadas jovens do Vitesse. Na equipa profissional, habituou-se a ver jogar Van Hooijdonk, ex-Benfica, e o actual colega Zeman. Anos depois, acompanhado pelo irmão Gary McPhee, que joga na Irlanda, ao serviço do Saint Patryck’s, tentou a sorte no futebol inglês assentando arraiais no Coventry. Pouco tempo depois, rumou ao Port Vale da 2ª divisão inglesa, onde actuou durante duas épocas. O seu espírito aventureiro levou-a a aceitar o convite da “Stellar Group” para jogar no Beira-Mar. O Leeds estava interessado nos seus serviços, mas preferiu evoluir em Portugal sem deixar de pensar no regresso à “Premiership” para mostrar o seu potencial: “Fazer um bom campeonato é um passo importante para quem acaba de chegar. Tenho contrato com o Beira-Mar até 2006 e depois logo se verá.” Portugal no coração McPhee marcou dois golos em cinco jogos e, apesar de ser preterido na função de ponta de lança, não deixa de ser influente na manobra atacante. O seu maior atributo é a facilidade como se desmarca, mercê do arranque fulminante e da facilidade de remate. “Estou a gostar desta experiência e tenho a certeza que no final, seja qual for o meu sucesso, vou estar satisfeito. Desportivamente estou a aprender diariamente novos métodos e culturalmente não podia ser melhor. Portugal é um país fantástico e viver em Aveiro é espectacular”, elogia. «Muita "net" e cinema McPhee considera-se um "little poliglota". Para além do inglês, fala fluentemente o 'dutch' e ‘arranha' grego. Agora, depara-se-lhe o desafio da língua portuguesa e para o qual já tem lições ministradas por um instituto de línguas. “Os tempos verbais é que são muito complicados", explicou, frisando as dificuldade que tem vindo a sentir nas aulas. No entanto, admite que até ao final da época já possa exprimir-se em português. Diverte-se na internet, confessando ser um “viciado” nas salas de conversação e também na consulta exaustiva de sítios de futebol. O cinema é outro vício que alimenta quase diariamente, preferindo películas de acção. A todo o instante sublinha que é escocês e detesta que confundam a sua nacionalidade. “Quando me chamam inglês, entendo isso como um insulto”, define, defendendo que a pátria de cada cidadão “deve ser respeitada”. Crente protestante lê jornais e é solteiro Seguidor de Martín Lutero, um antigo protestante alemão, McPhee é um homem crente. Atento ao desenrolar das convulsões mundiais, recebe com ansiedade os jornais ingleses mas com a imprensa portuguesa tem um problema. “Como ainda não domino a língua portuguesa, fico aborrecido por não ler com regularidade os jornais portugueses. Sei que os desportivos têm falado muito de mim, mas também não quero importunar os meus colegas para a tradução. Quando alcançar um nível mais elevado nas aulas de português, passo a ler os jornais desportivos. Por agora fico-me pelas fotografias. Apesar de solteiro, não lhe devem faltar namoradas e não será por acaso o crescente aumento de público feminino nos jogos e até nos treinos. Aprecia as batatas do McDonalds Ontem, estreou o “Super Size Me, 30 dias de hamburguers”, um filme que fala dos problemas do “fast food”. McPhee é capaz de assistir ao documentário, mas o seu apreço pela McDonalds mantém-se. “Sempre que tenho oportunidade vou ao ‘Fórum de Aveiro’ deliciar-me com batatas fritas. Não sei porquê, têm um sabor especial e não as dispenso”, confessou. «Não sou o Ben Johnson» Diversos sítios de futebol inglês noticiam que McPhee conseguiu a marca de 10, 08’’ nos 100 metros. À partida é um tempo invejável, até para os especialistas da modalidade, mas o jogador não dá credibilidade aos comentários e diz que não se lembra de alguma vez ter sido cronometrado com esse tempo. “Não sou o Ben Johnson e, por favor, não me queiram idolatrar por algo que não tenha feito. Tenho a certeza de que já fiz 11’’ numa pista inglesa e a título de brincadeira”, recorda. A verdade é que da velocidade de McPhee nascem resultados interessantes e nas provas físicas a que é chamado dá espectáculo. Sobretudo quando chega a sua vez. O preparador físico, Ricardo Guerra, insiste para que o escocês leve o seu esforço até ao fim, mas ele abranda a 10 metros da meta e com uma diferença considerável em relação aos colegas. Seja como for, o futebol é a sua paixão: “O meu sonho foi sempre o de jogar futebol e julgo que essa faculdade me ajuda nas desmarcações. Ao resto, não dou muito valor.” Autor: CARLOS OLIVEIRA Data: Sexta-Feira, 22 de Outubro de 2004 01:33:00
his younger brother Gary McPhee, plays in Irland with St Patricks team Anos depois, acompanhado pelo irmão Gary McPhee, que joga na Irlanda, ao serviço do Saint Patryck’s, tentou a sorte no futebol inglês assentando arraiais no Coventry
his single, don't have problem getting girlfriends, and to no surprise you see a lot young ladies at Beira-Mar workout Por agora fico-me pelas fotografias. Apesar de solteiro, não lhe devem faltar namoradas e não será por acaso o crescente aumento de público feminino nos jogos e até nos treinos.
Maybe he will marry a Portuguese girl and Portugal will have another option at the striker position for the National Team (if he's not called to play for the United States National Team).
somebody send me a email that McPhee already played with the U21 Scotland team, but I'm not sure I believe he also scored something like 27 goals with Port Vale
Stephen McPhee (Striker) Very highly rated young striker who joined on a free from Coventry City the summer before last. His good form and goals last season saw him called up to the Scottish U21 side. His flair, skill and ability on the ground compliment well alongside a target man like his strike partner Steve Brooker. The two form a partnership that has huge potential in the coming years. http://www.portvale.rivals.net/?sid=921&p=2&stid=8276306 There's some info I found from his Port Vale days
The Scots are smart enough to grab them while they're young. I'm sure the Italians will find a way to convince Man United's Rossi (Italian/ American) to play for them as well. It's just the way it goes.
a new Fifa rule, to starter soon, you can choose your country when it comes to the A team example - a guy like Adu could play for all the US youth teams, but if don't get call to the A team, he can pick, either the USA or Gana Did you hear about the new upcoming rule
Ya I heard about the new rule but i'm willing to bet players like Rossi will choose to play for Italy if they think they can make the A team. Adu will play for the USA for sure. Canada has the same problem the US has.
Thanks for all the info Frank. I've seen McPhee play a few times this season and he looks to be a solid young talent. I had no idea he was American though, I thought he was British.
Filho de pai norte-americano e mãe escocesa, cedo partiu para a Florida. Aos 11 anos aportou em Singapura e mais tarde, sempre devido à actividade profissional dos pais, viveu na Grécia, Arábia Saudita e Holanda. “Conhecer novos horizontes é gratificante porque enriquece a nossa cultura. Eu e o meu irmão aprendemos bem cedo a governarmo-nos sozinhos, mas nunca perdemos o conceito de família e o nosso relacionamento é espectacular”, acrescenta.
can you read portuguese? Filho de pai norte-americano e mãe escocesa, cedo partiu para a Florida. Aos 11 anos aportou em Singapura e mais tarde, sempre devido à actividade profissional dos pais, viveu na Grécia, Arábia Saudita e Holanda. “Conhecer novos horizontes é gratificante porque enriquece a nossa cultura. Eu e o meu irmão aprendemos bem cedo a governarmo-nos sozinhos, mas nunca perdemos o conceito de família e o nosso relacionamento é espectacular”, acre
Yes I can, but the title of the thread may lead people to think he is American when his main nationality is Scottish.
it looks like Fifa will approve a new rule the you can choose your national A team, the U21 down will not count